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Um pouco mais de sol... eu era brasa.

Tu és todos os livros, todos os mares, todos os rios, todos os lugares. Todos os dias, todo o pensamento e todas as horas... Tu és todos os sábados, e todas as manhãs. Tu és todos os lábios, todas as certezas, todos os beijos... Tu és todas as noites em todos os quartos, todos os ventos em todos os barcos. Todos os dias em toda a cidade... Tu és só o começo de todos os fins. Tu és todos os sons de todo o silêncio, por isso eu te espero, te quero e te penso.
 

Os mimos nunca são demais!

segunda-feira, 31 de julho de 2006

"Inaugurado em 1945 por uma família italiana refugiada em Portugal durante a 2ª Guerra Mundial, o restaurante A Gôndola mantém a sua traça original inglesa. Tem à entrada um lindo cartão de visita com a sua magnífica esplanada ajardinada e perfumada pelas diversas flores que enfeitam o lugar. Como um longo abraço, os muros com azulejos de paisagens portuguesas rodeiam o lugar e convidam ao descanso aproveitando a sombra das ramagens. Dentro da casa espreita um local destinado ao bar, com um pequeno telheiro e duas salas amplas de refeição."
in Lifecooler

A Gôndola é um segredo escondido de rabo de fora para quem gosta de bem comer e de uma lufada de ar fresco no centro de Lisboa. Com uma esplanada fantástica, um ambiente acolhedor e uma carta de comer e chorar por mais, é óptima para quem se quer perder no tempo e sentir que a boa comida - e o bom vinho! - é só uma desculpa para se estar com quem se gosta sem pensar em mais nada.
Imagine-se juntar a apaixonada Júlia Ribeiro, para quem este é um sonho de uma vida, com o "nosso" chef Baloo e tem-se uma dupla maravilha que dá 40 jantares com um sorriso nos lábios. Foi o que nos aconteceu nesta maravilhosa sexta-feira à noite, onde tudo estava perfeito e a conversa foi de muita risota, boa onda e um entender que nem precisa de palavras... muitos olhares de compreensão e o perceber que a Júlia vive a vida como nós.
O Balas estava feliz da vida, fez-me a melhor salada verde do mundo, exactamente como eu gosto, o vinho - nos melhores copos - foi uma óptima escolha do Marquitz e a companhia... para essa não há nada a dizer. Vocês sabem e eu também. Vou voltar!

sábado, 29 de julho de 2006

"There is no limit to what we can do for each other as human beings."

William Parker

Viagens

sexta-feira, 28 de julho de 2006

Tinha 14 anos. Era a primeira vez que ía a um concerto e ainda foi posto em consideração lá em casa. Fui peremtória. A este não falto! Mesmo. Em 1994 (!) a música em Portugal era escassa. Ou pelo menos, não se ouvia muito por aí, as bandas estrangeiras estavam muito mais na moda e havia aquela ideia de que o que era nacional não era bom.

Por isso o Pedro Abrunhosa foi tão importante. Um professor maluco de jazz, que sabia fazer música, com letras que mexiam cá dentro e com um marketing por trás que nunca se tinha visto.

Em Sintra os concertos faziam-se numa tenda gigante montada especificamente para o efeito no meio do descampado que é hoje a Câmara de Sintra. O pessoal vinha da escola e passava toda a tarde a ouvir os testes de som e a sonhar com o concerto da noite. Para este, o primeiro da turnée do Pedro Abrunhosa, depois do boom de vendas que surpreendeu toda a gente, os bilhetes estavam esgotados há muito.

E foi... fora deste mundo. Acredito mesmo que a tenda saiu do chão! Toda a gente sabia aquelas músicas de cor (a minha cassete - nem sequer tinha leitor de cds na altura! - pifou de tanto ouvir repetidamente). Dancei tanto, traspirei tanto, gritei tanto e cantei tanto! Estava apaixonadíssima na altura, por um rapaz e pela vida. E "lua", "viagens", "tudo o que eu te dou" e todas as outras faziam muito sentido.

No fim, vim a pé da Portela de Sintra até casa. Bem acompanhada, fizeram questão de me vir trazer a casa ;) E eu feliz, feliz, lembro-me como se fosse hoje. Porque hoje vi o Pedro Abrunhosa em concerto novamente e traz-me tantas recordações. Todas boas, com cheiro a sonhos, a música que faz borboletas no estômago e a maravilhosas companhias que ontem cantaram e hoje cantam comigo...

"Tudo o que eu te dou

tu me dás a mim

tudo o que eu sonhei

tu serás assim

tudo o que eu te dou

tu me dás a mim

e tudo o que eu te dou"

Believe

quarta-feira, 26 de julho de 2006

Bravely I look further than I see
Knowing things I know I cannot be, not now
I'm so aware of where I am, but I don't know where that is
And there's something right in front of me and I

Touch the fingers of my hand
And I wonder if it's me
Holding on and on to Theories of prosperity
Someone who can promise me
I believe in me

Tomorrow I was nothing, yesterday I'll be
Time has fooled me into thinking it's a part of me
Nothing in this room but empty space
No me, no world, no mind, no face

Touch the fingers of my hand and tell me if it's me
Holding on and on to Love, what else is real
A religion that appeals to me, oh
I believe in me

Can you turn me off for just a second, please
Turn me into something faceless,weightless, mindless, homeless
Vacuum state of peace

On and on and on and on and on and on and on and on
I believe in me

On and on and on and on and on and on and on and on

K's Choice

Ciência Viva

terça-feira, 25 de julho de 2006

O Pavilhão do Conhecimento faz anos hoje. E eu, que nunca tinha lá ido, aproveitei que não se pagava e fui espreitar as muitas maquinetas que ensinam tudo sobre ciência, matemática e experiências afins.
Escusado será dizer que não consegui pôr a mão nem num décimo delas, porque a criançada era tanta e com tanta vontade de mexer em tudo, que não havia como chegar lá.


Mas não interessa. Passeei-me por figuras geométricas que não eram, fiz música apenas com um clique, experimentei máquinas industriais e descobri como nascem os tornados.

Passei incógnita e, por uma tarde, senti-me de novo criança...

Um castelo nas nuvens





"Sophie vê a sua vida virada do avesso quando se cruza acidentalmente com o misterioso mas belo feiticeiro Howl e, subsequentemente, é transformada numa mulher de 90 anos pela vaidosa e perversa Bruxa do Nada.
Ao embarcar numa incrível odisseia para quebrar a maldição, ela encontra refúgio no castelo andante de Howl onde conhece Markl, o aprendiz de Howl, e um impetuoso demónio de fogo, com o nome de Calcifer.
O amor e o apoio de Sophie vão ter um enorme impacto em Howl, que, em tempo de guerra, vai arriscar a sua vida para ajudar a trazer paz ao reino."

Com uma história envolvente, ao mesmo tempo emocionante e divertida, "o castelo andante" é um filme lindíssimo que merece ser visto em pormenor.

Ri, emocionei-me, e houve até quem ficasse de lágrima no canto do olho...

A banda sonora é muito bonita, os desenhos excelentes e a história leva-nos a fantasiar outros mundos.

[O que eu também queria ter uma roda de cores que me levasse a mil maravilhas com um simples rodar de maçaneta!]

Smile

segunda-feira, 24 de julho de 2006


Smile though your heart is aching
Smile even though it’s breaking
When there are clouds in the sky, you’ll get by
If you smile through your fear and sorrow
Smile and maybe tomorrow
You’ll see the sun come shining through for you

Light up your face with gladness
Hide every trace of sadness
Although a tear may be ever so near
That’s the time you must keep on trying
Smile, what’s the use of crying?
You’ll find that life is still worthwhile
If you just smile

That’s the time you must keep on trying
Smile, what’s the use of crying?
You’ll find that life is still worthwhile
If you just smile

De que cor são os beijos?

quinta-feira, 20 de julho de 2006


Passavam das nove quando, como todas as noites, Davis se meteu na cama da sua mãe e se aconchegou a seu lado. Como gostava daquele calor tão familiar e ao mesmo tempo tão especial!
Olhou para ela de soslaio e perguntou-lhe:
- Mamã, de que cor são os beijos?
- Os beijos? Pois..., ora... os beijos podem ter muitas formas e cores. Realmente mudam de cor consoante o que nos querem dizer.
Alguns beijos, meu menino, são pequenos, barulhentos, divertidos e muito, muito brincalhões. São de um vermelho brilhante como... como as cerejas! E dizem-nos: "Gosto de ti pela tua alegria, frescura e vitalidade".
- Ah, como as cerejas que pomos nas orelhas como se fossem brincos! - disse David.
- É isso mesmo!
Também há momentos, meu menino, em que os beijos são suculentos, estão cheios de vitaminas cor-de-laranja. São os que nos abraçam com força e dizem: "Bom dia, toca a acordar!"
- Já os conheço! - interrompeu David. São os que me dás quando dizer: "Vou-te comer com beijos!", não é mamã?
- Sim, são esses!
- E de cor amarela, mamã? Existem beijos de cor amarela?
- Pois claro! Nos dias em que os beijos são cálidos e intensos, a cor amarela deles brilha como o sol. É quando nos dizem como gostam do nosso carinho e companhia.
- Ah, sim! E nos oferecem abraços e carícias... Gosto muito desses, mamã - disse David.
- Mamã, e os que fazem cócegas na orelha, nas bochechas e no pescoço? Esses são de que cor?
- Ora... esses... Esses são os que se mexem ao ritmo da música e são de cor verde luminoso como os campos e os bosques quando sopra o vento. Os beijinhos verdes adoram a vida e gostam de ver respirar e crescer os seres queridos.
A mãe, vendo que o David estava a fechar os olhos, baixou a voz e continuou:
-Às vezes, por outro lado, os beijos são demorados e tranquilos, de um azul suave e fofinho como o céu. São os que nos explicam que o seu amor é profundo, sem limites, um amor tão grande que, olhes por onde olhares, parece que nunca se acaba.
- E podem chegar até à Lua? - perguntou o David.
- Claro que sim - respondeu a mãe.
- E sabes? Muitas vezes são de uma cor lilás escura e misteriosa. São os beijos que nos consolam quando estamos tristes ou confundidos ou não sabemos que fazer ou onde ir e nos dizem: "Não te preocupes, que eu vou estar sempre ao pé de ti".
David, fazendo um esforço para não fechar os olhos, exclamou:
- Mamã, os beijos são das cores do Arco-íris!
A mãe olhou para ele, sorriu e beijou-lhe a testa. Com uma voz fraquinha, David voltou a perguntar:
- E este, mamã? De que cor era este beijo?
A mãe sussurrou-lhe ao ouvido:
- Este, meu filhinho, era um beijo de "Boa Noite", branco como a neve e queria exprimir-te como eu gosto do silêncio, da paz e da calma que sinto a teu lado. E sabes como nasceu a cor branca, David?
De um beijo que se deram todas as cores do Arco-íris.
por Elisenda Queralt e Carla Pott

O mundo começa aqui



A chuva separara a luz com grossos cordões que desciam das nuvens e se prendiam à silhueta das pessoas, raras, que se encontravam. Mas, depois da chuva, veio a pausa amena em que a Terra e o ar se harmonizavam. O pai disse para a menina: veste o casaco. Vamos passear.
Então, rua fora, com a mão na mão do pai, a menina caminhou em pequenos passos saltitantes. o cachecol branco que levava era uma mancha de luz, um fragmento da Via Láctea. Clara. Esvoaçante. Os caracóis louros uma auréola de alegria no vento discreto e húmido da tarde.
Atravessaram ruas e casas, cruzaram-se com pessoas e animais, depois entraram no campo onde a Primavera próxima já perturbava os aromas e fazia espreitar as primeiras flores.
A menina ria, conversava muitas coisas, conversava sempre e ao pai, lá em cima, tudo isso chegava como um som de chilreios, música de pássaros.
Era bom passear assim, no dia lavado, por entre árvores e gente e flores, sentir as botas molhadas e este cheiro tão bom e inicial, de terra húmida a pedir sementes. Era bom, levar pela mão esta criança curiosa, ávida de descoberta, para quem tudo era uma festa prometida e inesgotável. Era bom, pensava também a menina, caminhar com a mão deste homem-pai, alto como um gigante. A mão era quentinha e macia; era forte e doce e o perfume discreto a tabaco que dela se desprendia era um perfume a pai, único e para sempre. Tão bom! E respirou fundo e encostou mais o rosto dourado àquela flor de cinco pétalas fechadas onde se sentia protegida.
Andaram mais.
Andaram toda a tarde pelas pequenas veredas, pelos verdes caminhos onde as gotas de chuva punham reflexos e frescura.
A certa altura, o pai parou para acender um cigarro e libertou a mão da criança. À sua frente, ali mesmo junto aos pequenos pés, havia uma poçazinha de água que a chuva deixara. Era um círculo mínimo, mas estava ali, à sua frente e fechava-lhe o horizonte, interrompia-lhe a aventura.
Sem a mão do pai na sua mão, o obstáculo tornara-se intransponível.
Puxou-lhe várias vezes pelo casaco e, quase a medo, sussurrou, perplexa pela imensidão daquele mar tão súbito:
"Ó pai, o mundo acaba aqui?"
Foi então que lá em cima os deuses se sorriram e enviaram para coroar esse instante, um arco-íris com todas as cores da poesia. Que a menina ainda conserva no olhar e já lá vão tantos anos.

por Maria Rosa Colaço in "Não quero ser grande."

[O pai Santos faz anos hoje. 55. E eu sinto falta dos dias em que o meu mundo começava e acabava na mão dada do meu pai. Parabéns, papi! És o melhor do mundo!]

I Run For Life

quarta-feira, 19 de julho de 2006

It's been years since they told her about it
The darkness her body possessed
And the scars are still there in the mirror
Everyday that she gets herself dressed
Though the pain is miles and miles behind her
And the fear is now a docile beast
If you ask her why she is still running
She'll tell you it makes her complete

I run for hope
I run to feel
I run for the truth
For all that is real
I run for your mother your sister your wife
I run for you and me my friend:
I run for life

It's a blur since they told me about it
How the darkness had taken its toll
And they cut into my skin and they cut into my body
But they will never get a piece of my soul
And now I'm still learning the lesson
To awake when I hear the call
And if you ask me why I am still running
I'll tell you I run for us all

And someday if they tell you about it
If the darkness knocks on your door
Remember her remember me
We will be running as we have before
Running for answers
Running for more

by Melissa Etheridge

[O estilo musical da Melissa nem sequer faz parte dos meus gostos. Mas esta música é tão forte que mexe sempre com alguma coisa cá dentro. Ouvi-a pela primeira vez num programa da Oprah sobre pessoas com deficiências graves que deram a volta por cima e são atletas de alta competição, escrevem livros e se transformaram em autênticos milagres da medicina só pela força de vontade. A Melissa, o Kile, o Jim e o Emmanuel são pessoas inspiradoras que mostraram ao mundo que é possível ultrapassar as dificuldades. With No Excuses.]

Cântico do amor *



Ainda que eu fale a língua dos homens e dos anjos, se não tiver amor, sou como um bronze que soa ou um címbalo que retine.
Ainda que eu tenha o dom da profecia e conheça todos os mistérios e toda a ciência, ainda que eu tenha tão grande fé que transporte montanhas, se não tiver amor, nada sou.
Ainda que eu distribua todos os meus bens e entregue o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, de nada me aproveita.

O amor é paciente,
O amor é prestável,
Não é invejoso,
Não é arrogante nem orgulhoso,
Nada faz de inconveniente,
Não procura o seu próprio interesse,
Não se irrita nem guarda ressentimento.
Não se alegra com a injustiça,
Mas rejubila com a verdade.
Tudo desculpa, tudo crê,
Tudo espera, tudo suporta.

O amor jamais passará.


As profecias terão o seu fim, o dom das línguas terminará e a ciência vai ser inútil.
Pois o nosso conhecimento é imperfeito e também imperfeita é a nossa profecia.
Mas quando vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá.
Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança.
Mas quando me tornei homem, deixei o que era próprio de criança.


Agora, vemos como num espelho, de maneira confusa; depois, veremos face a face.
Agora, conheço de modo imperfeito;
Depois, conhecerei como sou conhecido.
Agora permanecem estas três coisas:
A fé, a esperança e o amor;


Mas a maior de todas é o amor.


* Para ti.
[Abri a Bíblia ao calhas, juro que foi. O número 13 sobressaiu do papel e S. Paulo mostrou o mais importante de tudo]

Mimos

terça-feira, 18 de julho de 2006

"Se quiseres ir ao fim do mundo eu vou contigo.
E se eu estiver no outro lado do mundo vou ter contigo. "

"Se tivesse que escolher, tu serias a vencedora."

"Às vezes esqueço-me de que te tenho a ti... E gosto tanto de ti!"

"Um dia um sábio disse: a riqueza de um Homem mede-se pela qualidade dos seus amigos. Obrigado por fazeres parte da minha fortuna!"

"Fazes-me falta."

"Mereces a lua."

"És a amiga mais generosa do mundo."

"A tua alegria enche o meu coração."

"Não tenho palavras para descrever todo o amor que sinto por ti."

"Gosto de ti 1000!"

"Hoje gosto mais de ti que ontem!"

"Amiga, és fantástica."

"Bandida, gosto tanto de ti!"

"Gosto de ti até à lua... e volta!"

"Um segredo só nosso..."

"És tão linda, tu."

"Gostar de ti como gosto."

"Tenho saudades tuas."

"Só para dizer que gosto de ti!"


[Hoje é dia para ser lamechas. Santa paciência, também tenho direito. Os meus amigos mimam-me e eu mimo-os a eles. As palavras espelham sentir que me tornam mais forte, todos os dias. E sou feliz porque a minha vida está preenchida de gente bonita. O meu sorriso e aquele abraço para quem não tem medo de usar as palavras para dizer o que é preciso, quando é preciso]

Basta...

segunda-feira, 17 de julho de 2006


... amigas maravilhosas
... uma casa emprestada (podia ter elevador!)
... carro com ar condicionado e leitor de cds
... muito, muito sol
... praia a perder de vista
... mar sem ondas
... música para todos os gostos
... um ninho de amor
... tantas gargalhadas
... rir até chorar
... meia dúzia de lágrimas
... mil revistas
... ficar bronzeada
... aquela massa
... uma garrafa de vinho
... luta livre
... dormir a sesta
... as melhores piadas
... confidências e inconfidências
... o bilhete debaixo do prato
... abraços fortes

[Modo de preparação: misturar tudo em grandes doses e deixar repousar durante o fim de semana. Levantar às seis da manhã do dia seguinte e começar com um sorriso enorme nos lábios. Repetir a operação sempre, muitas vezes!]

Por algum motivo...




Podíamos ter escolhido ficar umas duas horas na fila do Ferry. Ainda parámos. Mas as vistas não eram as melhores, o calor apertava e, por muito que façamos a festa onde quer que seja, não havia muita vontade em acabar assim um fim de semana de sonho. Escolhemos dar meia volta e seguir pelo caminho mais longo.
Naquele cruzamento, podíamos ter escolhido virar para a direita, em direcção à autoestrada que nos levaria a Lisboa. Já não era cedo, mas escolhemos continuar em frente e ir jantar a Alcácer.
Naquela povoação, podíamos ter escolhido ficar por ali, ver a povoação, quem sabe. Escolhemos subir, ir até ao castelo, ver aquele pôr-do-sol no alto do monte e rir às gargalhadas com a revolução que trouxemos à calmia do lugar.
Naquela rua, tão bonita, com um jardim em frente ao rio e bancos a chamar por nós, podíamos ter escolhido qualquer restaurante onde jantar. O mais barato, o que tinha melhor aspecto, o mais próximo do carro, o que tinha mais lugares, o mais pequeno... Escolhemos "O Alpendre". Diz que é Taberna Snack-Bar, mas aqueles secretos de porco preto chamavam por nós e o acolhimento simpático disse que era ali o spot.
Naquela mesa, próxima da porta, podíamos ter bebido apenas água, mas não resistimos à "sangria está divina!" Nem ao pão alentejano, ou ao queijo amanteigado. Resistimos à sobremesa, mas tivemos direito a ela na mesma!
Às 10 da noite, hora a que entrámos num restaurante cheio de gente, com pessoal a trabalhar todo o dia debaixo de um calor sofocante, com o filho em casa a fazer o primeiro aniversário, a comida a acabar e tudo ainda completamente desarrumado, alguém podia ter escolhido tratar-nos a despachar, sem interesse ou friamente. Escolheram dar-nos atenção, perguntar pela praia, contar a história dos 7 golfinhos, oferecer-nos bolo de aniversário, distribuir cartões para voltarmos um dia. E nós, com a barriga e o coração cheios, voltámos para casa com a certeza das escolhas bem feitas.
[Escolho sempre com o coração. Deixo-o falar, decidir o rumo, sentir o caminho certo. Por muito que algumas escolhas pareçam desacertadas ou criem até algum desconforto, continuo a querer que ele escolha. Porque só assim sinto verdade. E ele continua a bater.]

Cute gone Bad

sexta-feira, 14 de julho de 2006


As tiras da Meghan Murphy podem parecer muito fofinhas (argh! o que o pessoal odeia esta palavra) à primeira vista, mas não se deixem enganar pelas cores pastel e os bonequinhos sorridentes.
A Kawaii Not é exactamente o contrário: Kawaii é uma palavra japonesa que quer dizer "fofo" e Not é uma palavra inglesa ;) que quer dizer "não".
Gostei destes objectos do dia-a-dia, alimentos e afins com um humor muito semelhante ao de alguns dos meus amigos, aos quais imaginei logo a fazer piadas deste género.
Mais! Para quem estiver interessado, há uma loja online com tudo e mais um par de botas de cada uma destas tiras (desde pins até tangas!)
...nothing but silly, stupid and fun.

No comboio



Entrou em Queluz-Massamá com um sorriso trocista nos lábios. Eu ía de cabeça baixa, mas espreitei pelo canto do olho porque qualquer coisa me chamou a atenção naquele revisor de cabelo desgrenhado, quase totalmente branco.
Parou no banco à minha frente. "Esqueceu-se do passe?" A rapariga olhou para ele meio a medo, à espera que retirasse a caneta do bolso e começasse a escrever a esperada coima. Não aconteceu. O sorriso abriu-se de par em par, acompanhado de um: "Não há qualquer problema. Da próxima vez, dirija-se a mim ou ao meu colega e diga isso mesmo. Tem 8 dias para apresentar o título de transporte e tudo fica bem. Agora faça uma boa viagem, respire fundo, tire o olhar comprometido e siga feliz!"
Mostrei-lhe o meu passe e ele piscou-me o olho.
E atrás de mim, ouvi dizer: "Dê cá o bilhete que não se pode ir embora sem eu lhe deixar uma marca!" Uma gargalhada e seguiu, com comentários alegres até ao fim da carruagem.
Sorri. Não tinha bilhete mas fiquei marcada.

De cara lavada

quinta-feira, 13 de julho de 2006

Sei que já estava toda a gente farta de ver pães de forma, talheres, cebolas e afins no meu template. A modo de confissão, digo-vos que quando escolhi o motivo, não fazia ideia de que era assim culinário, porque no computador velho só aparecia tudo cor-de-laranja claro, uma cor que eu gosto e que me pareceu muito bem.
Seja como for, este tem muito mais a ver, é verde, cinzento e laranja, super-fashion e a minha primeira tentativa a trabalhar com programação, mesmo que tenha apenas alterado uma ou outra cor e as letras do original.
Os inventores são o lagarto e a mosca com um "blog é poesia".

Ora, era disto mesmo que estava a precisar!



O tanto que eu rezei ao S. Pedro para que ele percebesse que estávamos no Verão, em pleno mês de Julho, com as férias à porta, e que a chuva lamacenta, o nevoeiro frio e este tempo de chuva-não-molha não estavam com nada.
Quando já tinha quase perdido as esperanças, eis que ele me ouve e traz o bom tempo, exactamente para o fim-de-semana maravilha que se avizinha na bela localidade de Tróia.
Eu não me fiz rogada, calcei as havaianas amarelas com malmequeres, e ala que se faz tarde, dei um salto à praia para ver o pôr-do-sol e cheirar a maresia.
Que venha o sol, a areia entre os dedos, as saladas com tudo a que temos direito, o cheiro bom do protector, as conversas tontas, e as mais sérias também, o fim dos relógios, a boa vida e principalmente... as melhores amigas do mundo!

Alguém me diz...

quarta-feira, 12 de julho de 2006


... por que uma boa fatia de bolo de chocolate não resolve todos os problemas?

Maravilhas!

terça-feira, 11 de julho de 2006

Fico pasmada com tanta coisa bonita que vejo por aí... Ele há livros, canções, bonecos, desenhos, poemas, fotografias, bijuterias e invenções que me deixam sem palavras.
Eu (que nem aqueles bonequinhos que são apenas uma linha sei fazer, que não tenho o mínimo de jeito para trabalhos manuais, que não sei tocar qualquer instrumento e que estou a desaprender a escrever) compro tudo feito, passo horas na Fnac e maravilho-me com tantos maravilhosos dons (passe a redundância, mas é a melhor palavra de todas!)
Vou esperando que Deus me mostre no que serei realmente fora-de-série (neste momento, vazio na minha cabeça) e partilho convosco esses pedaços de céu.
[Estou fechada para férias... ainda!]

Insónias



Não consigo adormecer...

Faz-me falta a toalha sobre a areia, o sol a bater-me nos olhos e sentir-te perto.

Dreamgirl

segunda-feira, 10 de julho de 2006



Para a minha amiga que, como eu, é uma sonhadora...

Já somos tantas! (e não é bom?)
 
   





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