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Um pouco mais de sol... eu era brasa.

Tu és todos os livros, todos os mares, todos os rios, todos os lugares. Todos os dias, todo o pensamento e todas as horas... Tu és todos os sábados, e todas as manhãs. Tu és todos os lábios, todas as certezas, todos os beijos... Tu és todas as noites em todos os quartos, todos os ventos em todos os barcos. Todos os dias em toda a cidade... Tu és só o começo de todos os fins. Tu és todos os sons de todo o silêncio, por isso eu te espero, te quero e te penso.
 

Por algum motivo...


Podíamos ter escolhido ficar umas duas horas na fila do Ferry. Ainda parámos. Mas as vistas não eram as melhores, o calor apertava e, por muito que façamos a festa onde quer que seja, não havia muita vontade em acabar assim um fim de semana de sonho. Escolhemos dar meia volta e seguir pelo caminho mais longo.
Naquele cruzamento, podíamos ter escolhido virar para a direita, em direcção à autoestrada que nos levaria a Lisboa. Já não era cedo, mas escolhemos continuar em frente e ir jantar a Alcácer.
Naquela povoação, podíamos ter escolhido ficar por ali, ver a povoação, quem sabe. Escolhemos subir, ir até ao castelo, ver aquele pôr-do-sol no alto do monte e rir às gargalhadas com a revolução que trouxemos à calmia do lugar.
Naquela rua, tão bonita, com um jardim em frente ao rio e bancos a chamar por nós, podíamos ter escolhido qualquer restaurante onde jantar. O mais barato, o que tinha melhor aspecto, o mais próximo do carro, o que tinha mais lugares, o mais pequeno... Escolhemos "O Alpendre". Diz que é Taberna Snack-Bar, mas aqueles secretos de porco preto chamavam por nós e o acolhimento simpático disse que era ali o spot.
Naquela mesa, próxima da porta, podíamos ter bebido apenas água, mas não resistimos à "sangria está divina!" Nem ao pão alentejano, ou ao queijo amanteigado. Resistimos à sobremesa, mas tivemos direito a ela na mesma!
Às 10 da noite, hora a que entrámos num restaurante cheio de gente, com pessoal a trabalhar todo o dia debaixo de um calor sofocante, com o filho em casa a fazer o primeiro aniversário, a comida a acabar e tudo ainda completamente desarrumado, alguém podia ter escolhido tratar-nos a despachar, sem interesse ou friamente. Escolheram dar-nos atenção, perguntar pela praia, contar a história dos 7 golfinhos, oferecer-nos bolo de aniversário, distribuir cartões para voltarmos um dia. E nós, com a barriga e o coração cheios, voltámos para casa com a certeza das escolhas bem feitas.
[Escolho sempre com o coração. Deixo-o falar, decidir o rumo, sentir o caminho certo. Por muito que algumas escolhas pareçam desacertadas ou criem até algum desconforto, continuo a querer que ele escolha. Porque só assim sinto verdade. E ele continua a bater.]
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At 17 julho, 2006 16:40, Blogger V* said...

=)

Eu também já escolho maioritariamente com o coração...

Obrigado!    



At 17 julho, 2006 22:06, Blogger  said...

Eu também escolho sempre com o coração, SEMPRE; porém nem sempre as coisas dão certo.
Hoje alguém me disse,
- Andreia se não fores racional não vences.
Quero vencer sim. Mas com o coração; porque acho que é possível.
POR ALGUM MOTIVO    



At 17 julho, 2006 23:26, Blogger R said...

Juro-te que este post me fez chorar... porque nem sempre faço as escolhas certas, porque nem sempre sou simpática depois de um dia de trabalho, porque nem sempre aprecio o sol e o cheiro do mar, mesmo quando estão mesmo à minha frente.
Às vezes esqueço-me de que te tenho a ti... E gosto tanto de ti!    



At 18 julho, 2006 14:38, Blogger  said...

Oh minha Rita,
Tenho que confessar que o teu comentário me deixou com um nó na garganta e com os olhos brilhantes.
Acho que se estivesse em casa não aguentaria.
Sim, foi fácil sermos feliz neste fim-de-semana e às vezes precisamos de tão pouco para sermos felizes, não é?
A imagem que guardo destes dias fantásticos é de 5 amigas a andar pela praia no fim de tarde com o pôr-do-sol no horizonte.    



At 18 julho, 2006 17:21, Blogger Ana Paulo Santos said...

... e eu gosto de ti, tanto!    



At 18 julho, 2006 21:14, Blogger maria salpico * said...

Também tenho medo de pensar com o coração mas não quero pensar com mais parte nenhuma do meu corpo...

E é confortáveL saber que entre nós se pensa assim...

Gosto de vocês sem pensar... porque sim.    



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