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Um pouco mais de sol... eu era brasa.

Tu és todos os livros, todos os mares, todos os rios, todos os lugares. Todos os dias, todo o pensamento e todas as horas... Tu és todos os sábados, e todas as manhãs. Tu és todos os lábios, todas as certezas, todos os beijos... Tu és todas as noites em todos os quartos, todos os ventos em todos os barcos. Todos os dias em toda a cidade... Tu és só o começo de todos os fins. Tu és todos os sons de todo o silêncio, por isso eu te espero, te quero e te penso.
 

De que cor são os beijos?


Passavam das nove quando, como todas as noites, Davis se meteu na cama da sua mãe e se aconchegou a seu lado. Como gostava daquele calor tão familiar e ao mesmo tempo tão especial!
Olhou para ela de soslaio e perguntou-lhe:
- Mamã, de que cor são os beijos?
- Os beijos? Pois..., ora... os beijos podem ter muitas formas e cores. Realmente mudam de cor consoante o que nos querem dizer.
Alguns beijos, meu menino, são pequenos, barulhentos, divertidos e muito, muito brincalhões. São de um vermelho brilhante como... como as cerejas! E dizem-nos: "Gosto de ti pela tua alegria, frescura e vitalidade".
- Ah, como as cerejas que pomos nas orelhas como se fossem brincos! - disse David.
- É isso mesmo!
Também há momentos, meu menino, em que os beijos são suculentos, estão cheios de vitaminas cor-de-laranja. São os que nos abraçam com força e dizem: "Bom dia, toca a acordar!"
- Já os conheço! - interrompeu David. São os que me dás quando dizer: "Vou-te comer com beijos!", não é mamã?
- Sim, são esses!
- E de cor amarela, mamã? Existem beijos de cor amarela?
- Pois claro! Nos dias em que os beijos são cálidos e intensos, a cor amarela deles brilha como o sol. É quando nos dizem como gostam do nosso carinho e companhia.
- Ah, sim! E nos oferecem abraços e carícias... Gosto muito desses, mamã - disse David.
- Mamã, e os que fazem cócegas na orelha, nas bochechas e no pescoço? Esses são de que cor?
- Ora... esses... Esses são os que se mexem ao ritmo da música e são de cor verde luminoso como os campos e os bosques quando sopra o vento. Os beijinhos verdes adoram a vida e gostam de ver respirar e crescer os seres queridos.
A mãe, vendo que o David estava a fechar os olhos, baixou a voz e continuou:
-Às vezes, por outro lado, os beijos são demorados e tranquilos, de um azul suave e fofinho como o céu. São os que nos explicam que o seu amor é profundo, sem limites, um amor tão grande que, olhes por onde olhares, parece que nunca se acaba.
- E podem chegar até à Lua? - perguntou o David.
- Claro que sim - respondeu a mãe.
- E sabes? Muitas vezes são de uma cor lilás escura e misteriosa. São os beijos que nos consolam quando estamos tristes ou confundidos ou não sabemos que fazer ou onde ir e nos dizem: "Não te preocupes, que eu vou estar sempre ao pé de ti".
David, fazendo um esforço para não fechar os olhos, exclamou:
- Mamã, os beijos são das cores do Arco-íris!
A mãe olhou para ele, sorriu e beijou-lhe a testa. Com uma voz fraquinha, David voltou a perguntar:
- E este, mamã? De que cor era este beijo?
A mãe sussurrou-lhe ao ouvido:
- Este, meu filhinho, era um beijo de "Boa Noite", branco como a neve e queria exprimir-te como eu gosto do silêncio, da paz e da calma que sinto a teu lado. E sabes como nasceu a cor branca, David?
De um beijo que se deram todas as cores do Arco-íris.
por Elisenda Queralt e Carla Pott
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At 21 julho, 2006 10:08, Anonymous Anónimo said...

NO incio...o beijo era cor-de-laranja, aos poucos foi-se transformando em verde, q rapidamente ficou amarelo. Depois veio a certeza do Lilás,acompanhada pelo azul q era o reflexo do vermelho, que por fim ficou branco...

Gosto-te!    



At 21 julho, 2006 19:41, Blogger Estrelinha said...

Um dia alguém me disse que a vida era um Arco-Íris...composta por várias cores:) Os beijinhos, e os abraços são a melhor forma que temos para transmitir, tudo aquilo que cá vai dentro...Desde os azuis escuros, aos encarnados, passando por aquele amarelo radiante...:)Sim, os beijinhos são das cores do Arco- íris..da vida: )**    



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