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Um pouco mais de sol... eu era brasa.

Tu és todos os livros, todos os mares, todos os rios, todos os lugares. Todos os dias, todo o pensamento e todas as horas... Tu és todos os sábados, e todas as manhãs. Tu és todos os lábios, todas as certezas, todos os beijos... Tu és todas as noites em todos os quartos, todos os ventos em todos os barcos. Todos os dias em toda a cidade... Tu és só o começo de todos os fins. Tu és todos os sons de todo o silêncio, por isso eu te espero, te quero e te penso.
 

As irmãs assassinas voltam a atacar... ou talvez não!

quinta-feira, 29 de junho de 2006

"Uma família, aparentemente normal esconde terríveis segredos. A madrasta, Eun-Joo, dá as boas vindas às enteadas, Su-mi e Su-yeon, que acabam de regressar a casa depois de uma curta estadia numa instituição psiquiátrica.
A irmã mais velha, Su-mi, evita até o olhar com a madrasta, enquanto Su-yeon, a irmã mais nova, mostra muito medo até de ser tocada por Eun-Joo. Mas a vida naquela casa não vai ser fácil.
Na manhã a seguir à chegada, uma das irmãs vê o fantasma de sua mãe, enforcando-se no quarto da pequena Su-yeon.
Desde esse dia começam a acontecer coisas estranhas no seio daquela família. Uma alma penada passeia-se pela casa e os adorados pássaros da madrasta aparecem mortos. Eun-Joo culpa a irmã mais velha e, por isso, fecha-a num armário. O domínio da madrasta parece total. "
in Cinema SAPO/Lusomundo
Pois que alguém nos ofereceu convites para a antestreia deste filme de terror sul-coreano e nós, que até gostamos de cinema e ainda mais se for à borla, lá nos encaminhámos para o Colombo numa bela noite de quarta-feira. "Quando a esmola é grande, o Santo desconfia", já diz o povo e é bem verdade!
Ao primeiro acorde da bela banda sonora, depois de ver a morta-viva enforcada, a madrasta doida que afinal não é, a irmã que já morreu, o armário assassino, a criança babosa que vive lá em casa, a cunhada epiléctica, o pai que só fala com a irmã bonita, os pássaros putrefactos, os anzóis voadores e afins, deixem-me dizer que fomos bem enganados.
Tá tudo muito bem, imagino que o público do fantástico acha isto o máximo, é arte e tal, e pode até ter ganho o prémio no Fantasporto... mas a mim não me apanham noutra!

Eu também Acredito!

quarta-feira, 28 de junho de 2006


Eu acredito que não existimos por acaso, e que temos o dom mágico de nos podermos tocar, e de moldar a vida uns dos outros.
Acredito que posso, de alguma forma, contribuir para melhorar o dia de um irmão que me rodeie, seja ele quem for, seja de que forma for... Pode ser com uma acção, com um simples olhar cúmplice, com um beijo ou apenas com um sorriso carinhoso.... só eu sei, naquela determinada situação o que devo fazer. A mim, nada me custa, e ao outro pode ajudar, e muito. Fico feliz por saber que um simples sorriso meu pode ter ajudado alguém, transmitido a força, a coragem e o ânimo que precisava.
Acredito que é possível mudar a nossa maneira de pensar, de ser, de agir, de estar, de lidar, de viver!
Acredito que há sempre qualquer coisa mais para fazer, mesmo quando o desalento, o desânimo, o cansaço, nos invadem, e impedem os nossos olhos de ver mais além, de buscar o lado positivo de cada situação que acredito mesmo que exista sempre, sempre.
Acredito que há sempre algo que consegue gritar mais alto que a consciência, que se imponha mais que um leão na selva, que seja mais profundo que um vasto oceano, mais puro que uma gota de água... aquilo que vem cá de dentro!
Acredito que há pessoas boas, com um coração de ouro, capazes de se entregar, de se dar aos outros, sem se questionar. Afortunados os que os rodeiam!
Acredito que cada um de nós, por pior que seja, e por mais cruel e desumano que possa ser, tem sempre algo de bom para dar, para partilhar, para transmitir!
Acredito que os nossos Amigos são como as estrelas, sabemos que estão sempre lá para nos guiarem no nosso caminho, mesmo quando não as vemos. São também como as mais belas flores, capazes de perfumar a nossa vida, e de lhe dar cor. Uma espécie de tatuagem, talvez... daquelas definitivas, para sempre... que entram e não saem nunca mais, que ficam para sempre marcadas em nós... São também como um espelho... reflectem o que vêem, o que sentem... se estamos bem, eles estão bem, se estamos mal eles ficam mal... Sim...
Acredito que um amigo é tudo isto, e que são a melhor coisa do mundo, sem eles não sabia nem poderia viver!
Acredito, acima de tudo, que tenho um Amiguinho lá em cima, que está comigo a toda a hora!: )
* post retirado do blog mais lindo dos últimos tempos. Este! A Maffy tem este acreditar dentro dela que ilumina quem tem a sorte de a conhecer. Eu sou muitíssimo abençoada por cada sorriso, abraço e "gosto de ti" que ela me dá! És maravilhosa!

Onde vais estar no dia 9 de Novembro de 2006?

terça-feira, 27 de junho de 2006

Eu estarei exactamente aqui! Muito bem acompanhada e a cantar tudinho de cor...

E tenho o bilhete para comprovar:


a fantasia (tem brilhos como as estrelas)

sexta-feira, 23 de junho de 2006


Vais pela rua
E finges que navegas
Desancorado até à alma
Percorres os mares do mundo

Hoje és um rei
E finges que te entregas
Ao vento e à tempestade
Como se fosses um vagabundo

À aventura, sente
A maresia e a madrugada
Corre, deixa te levar
Pelo vento quente
Que se cola ao teu corpo
E te embala sempre
Até quereres voltar

A fantasia
Tem brilhos como as estrelas
É morna e doce e apetece
Soltá-la a voar no mundo

Hoje és um rei
Na tua caravela
A navegar
Num sôpro de magia


Mafalda Veiga

Quando a estrada se chama caminho

quarta-feira, 21 de junho de 2006

"Por caminho não quero significar um caminhar ao acaso, sem finalidade, mas antes um trajecto agradável com um objectivo definido, ao mesmo tempo que há a consciência das dificuldades e perigos que podem deparar-se no percurso."
Baden Powell
To Rove = vaguear, pensar, ir à aventura. O Rover (Caminheiro) é um caminhante do mundo, um pensador, um homem em movimento; caminhando vive as experiências que o interrogam e o envolvem. Mas o percurso do Rover é um percurso especial. Chama-se Caminhada. O que quer dizer Caminhada? Quer dizer passar várias noites em diferentes sítios, quer dizer transportar uma mochila leve e ter bom calçado, quer dizer ter um percurso interessante e um tema comum, quer dizer viver em contacto com a Natureza, mas não só.
A CAMINHADA É AVENTURA.
A CAminhada é a aceitação do imprevisto, é a opção que fazemos para enfrentar os escolhos com que nos podemos deparar no caminho. É o desafio comprometido consigo mesmo e com os seus limites. É a descoberta de uma ribeira, de uma cidade, de uma paisagem ou de um prato cheio de mirtilos.
A CAMINHADA É COMPETÊNCIA.
A Caminhada é a preparação cuidada do material, é verificar a própria tenda, é escolher o fogão. É o conhecimento da técnica que nos permite caminhar sobre a neve, de atravessar um desfiladeiro, de descer um rio. É a divisão de tarefas de modo a que não falte a farmácia, o horário de comboio ou o sal.
A CAMINHADA É ESSÊNCIA.
A Caminhada é recusares o superfluo porque nos pesa nos ombros e descobrir que também nos pesa nas nossas relações com os outros, na nossa visão do mundo e na nossa consideração de nós mesmos. É descobrir que as coisas importantes vão transportadas no coração, nas palavras, nos gestos e não na mochila. É afeiçoarmo-nos aos outros.
A CAMINHADA É O ENCONTRO COM OS OUTROS.
A Caminhada é a descoberta de pessoas e da sua vida aventureira ou calma, mas sempre fascinante porque diversa. É a ocasião de falar de nós mesmos e do sermos escuteiros, de nos abrirmos aos outros.
A CAMINHADA É O ENCONTRO CONSIGO MESMO.
A Caminhada é o momento oportuno para observarmos a nossa própria vida, para construir a nossa identidade em relações com os outros e para amadurecer as nossas escolhas. É a capacidade de olhar em diante, não desencorajar, cantar mesmo quando chove. É o desafio de dar um passo em frente, de suportar a sede e a fadiga.
A CAMINHADA É ENCONTRO COM DEUS.
A Caminhada é a experiência do sofrimento que Jesus carregou nos ombros. É o momento de nos libertarmos dos pensamentos quotidianos, dos preconceitos e da preguiça, de forma a encontrar novamente a presença do Senhor, nas estrelas, no deserto, nos outros.
A CAMINHADA É MOMENTO DE SERVIÇO.
A Caminhada é fazer-se próximo, é a ocasião concreta de ir ao encontro à necessidade onde isto nasce. É deixar-se interrogar pelas necessidades dos outros, mas também pela sua disponibilidade. É a partilha de pesos e esperanças, é atenção pelos companheiros e abertura a todos os irmãos.
Boa caça.
Ando em fase de pesquisa sobre S. Paulo, escutismo, pedagogia e tudo o que me possa fazer melhor dirigente, para melhor ajudar e estar ao lado dos meus caminheiros. Aqui está muito do que deve ser entendido como Caminhada, o percurso mais importante para quem se quer pôr a caminho. Também eu me ponho à estrada...

Ideias claras sobre o essencial

terça-feira, 20 de junho de 2006

Vivemos numa daquelas raras épocas que não sabe bem o que pensar acerca do Céu e do Inferno. A confusão nesta questão, de longe a mais decisiva de todas, é estranha porque, nos seus aspectos básicos, as coisas são realmente muito simples.

Primeiro, a eternidade não é, como tanta gente pensa, uma infinidade de tempo. Pelo contrário, a eternidade é a ausência do tempo, o "fim dos tempos". Isso significa que nessa situação perderemos este nosso terrível defeito de viver apenas um momento de cada vez e teremos a vida em pleno. Visto de outra forma, na eternidade as nossas opções tornam-se definitivas, consagradas acima do tempo, como a cerâmica ao sair do forno. Na eternidade cada um de nós viverá em integridade a opção básica a que decidiu entregar a sua vida.

O segundo elemento desta questão é que Deus nos ama apaixonadamente, a todos e a cada um, porque "Deus é amor" (1 Jo 4, 8 e 16). Assim, na Sua própria natureza, Deus quer a total felicidade para qualquer pessoa. Isso significa que Deus não condena ninguém. Ele leva sempre todos para o Céu.

Se juntarmos estes dois elementos, a conclusão é que na eternidade o amor de Deus respeita as nossas opções fundamentais. Cada um quer ser feliz à sua maneira e Deus, que nos ama muito e nos fez livres, quer que isso se verifique. Tal significa que há zonas do Céu em que o egoísmo elimina o amor, em que a violência e o prazer são os objectivos, em que o orgulho expulsa o próprio Deus. A essas zonas do Céu chama-se Inferno.

Deus concede a cada um que viva a eternidade da maneira que essa pessoa pensa ser a mais feliz. Aqueles que encontram a felicidade no louvor a Deus, que é a suprema beleza, o supremo prazer, a suprema bondade, esses estarão no Céu. Aqueles para quem "o seu deus é o ventre" (cf. Fl 3, 19), dedicam a sua vida a valores menores e querem uma felicidade que é a perdição. Essas coisas, que também Deus criou, são boas, mas colocadas acima do seu Criador caem no mal. Deus fez o Céu, nós fazemos o nosso próprio Inferno. Como disse Santo Agostinho, "o pecado traz consigo o seu suplício" (Comentários aos Salmos, Salmo 14, 3). Dar ao pecador o que ele quer é a sua maior tortura.

Que dizer então do lago de fogo, do juízo final, dos condenados? Trata-se simplesmente de uma forma sugestiva e colorida de dizer o mesmo, como uma mãe que assusta o filho com o papão se ele mexer em fósforos ou fichas eléctricas. O nosso tempo age como o rapazola insolente que, descobrindo que não há papões, vai meter os dedos na tomada de corrente.

Significa isto que não existe o Diabo? Claro que existe! A essa pergunta podemos até responder por experiência directa. Antigamente, quando se vivia em aldeias, as pessoas não viam o Demónio, mas acreditavam nele. Hoje vemo-lo claramente, mas deixámos de acreditar. Deixámos de acreditar por nos acharmos responsáveis. Assim, a partir do momento em que não conhecemos o Diabo, passamos a chamar demónios aos outros que conhecemos.

O inimigo da nossa natureza está bem visível a cada momento. No telejornal, nas séries televisivas, nos jogos de computador. Ele é até invocado pessoalmente em múltiplos filmes de terror ou bandas "metal". Em particular, é visível naquele mal puro, sem interesses, sem razões, sem justificações. O mal absoluto que vemos no terrorismo e na discriminação, mas também nos vírus informáticos. O prazer no mal, dos hooligans e do sado-masoquismo. O mal só pelo mal tem de ter uma causa autónoma.

De facto, quando deixámos de acreditar nessa personificação maléfica, baixámos as defesas e passámos a tolerar algumas das suas manifestações mais horríveis. Aborto, depravação, pornografia, gula, arrogância, e muitas outras, são hoje vistas como anedotas, expressões de personalidade, traços culturais, comportamentos excêntricos. Por isso o Diabo nunca foi tão visível como desde que deixámos de falar dele.

Estas ideias são tão simples que se estranha que um tempo tão sofisticado tenha tanta dificuldade em entendê-las. Para mais porque são essenciais. Todos vamos morrer e por isso é decisivo pensar no que vem depois. Esquecemos esses assuntos para nos dedicarmos ao progresso e eficiência do dia-a-dia. E chamamos a isso realismo. Como tratar da arrumação da mobília num navio a afundar. Só há um paralelo para esta atitude: a engorda no matadouro: "O homem que vive na opulência e não reflecte é semelhante aos animais que são abatidos." (Sl 49(48) 21).
João César das Neves

Serenidade + Coragem + Sabedoria =

quinta-feira, 8 de junho de 2006

Senhor,

dá-me serenidade para aceitar as coisas que não posso mudar,
coragem para mudar as coisas que posso
e sabedoria para conseguir distingui-las"

********

quarta-feira, 7 de junho de 2006

Hoje surpreenderam-me com uma palavra. Daquelas bonitas, que não sabemos se podemos sequer pensar nelas, com receio de que digam mais do que se quer.

Passei o dia a saboreá-la, a dizê-la baixinho só para mim e, de cada vez que a tornava viva, não conseguia deixar de sorrir.

Faço-a sair em voz alta, para ser mais real. Uma gargalhada. Esta palavra é das boas.

E sabe a isso mesmo.

All that Jazz!

terça-feira, 6 de junho de 2006


“Jazz is music made by and for people who have chosen to feel good in spite of conditions.” (Johnny Griffin)
* É caso para dizer: I feel good, ta na na na na na na...



Duvidas?



Esperas. Pensas. Uma, duas, mil vezes. Deixas-te estar mais um pouco. Não fazes. Entras a medo. Pé ante pé. Não guardas para ti. Ou calas tudo. Devagar. Meditas. Recebes. Queres? Não sabes. Procuras. Segues pistas. Prolongas. Anseias. Continuas à espera. Sonhas. Sentes.
E depois? Deixas-te ir...
Confia.

Espírito Santo

domingo, 4 de junho de 2006

Espírito de Sabedoria, mostra-me a grandeza de Deus, a Sua beleza, as suas perfeições e os seus mistérios como infinitamente adoráveis e amáveis, e assim possa ter amor à virtude e sabor no bem.
Espírito de Entendimento, concede-me o dom de entender as coisas da vida, relacionando-as com Deus, e de penetrar mais profundamente no interior das verdades sustentadas pela fé.
Espírito de Conselho, ilumina a minha acção em cada momento presente, no lugar e circunstância em que me encontrar e concede-me o dom de gerar fontes de vida nos olhos que a tristeza amordaçou.
Espírito de Fortaleza, Tu que iluminas a escuridão do mundo e fazes da fraqueza força, dá-me a fortaleza para superar os meus medos e percorrer com valentia o caminho que me leva a Deus.
Espírito de Ciência, que me ensinas a julgar tudo com equidade, dá-me a graça de entender a glória da criação e descobrir na sua beleza o rosto amoroso do Pai.
Espírito de Piedade, concede-me o dom de me sentir inclinado a relacionar-me com o Mistério Divino. Dá-me um amor por Deus e pelo próximo que seja afectuoso, paciente, persistente e corajoso.
Espírito de Temor de Deus, infunde na minha alma o respeito filial pela majestade de Deus, a docilidade e a submissão à sua vontade, para que me afaste de tudo o que possa desagradar-Lhe.

Ser feliz

sexta-feira, 2 de junho de 2006




ser feliz

é maravilhoso

É como ter

um balão dentro de ti

e o balão está cheio

de ar quente

tu ficas mais leve e quase a voar

Às vezes sentes-te feliz

juntamente com os outros

Quando estiveste longe

e houve alguém que esteve à tua espera

ou quando uma pessoa diz um segredo

que só nós sabemos

quando sentado quieto

junto de outra pessoa

compreendes como ambos são amigos

És feliz

quando consegues finalmente fazer alguma coisa

que devias fazer

mas não ousavas

Quando começas a pensar em alguém

que gosta de ti

ou quando um amigo defende

o que tu disseste ou fizeste

Mas ficarás mais feliz do que nunca

quando tornares feliz outra pessoa



Então o balão sobe

redondo de alegria

e voa até tocar as mãos de Deus

Paz, Amor e Gelados

quinta-feira, 1 de junho de 2006


No dia da criança, nada melhor que um Ben and Jerry's para adoçar a tarde!

Eu quero tudo a que tenho direito...

- waffle
- duas bolas de gelado
- chantilly
- topping de chocolate
- quadradinhos de caramelo
- bolas de chocolate
- amêndoas torradas

... e uma colher, se faz favor!
 
   





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