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Um pouco mais de sol... eu era brasa.

Tu és todos os livros, todos os mares, todos os rios, todos os lugares. Todos os dias, todo o pensamento e todas as horas... Tu és todos os sábados, e todas as manhãs. Tu és todos os lábios, todas as certezas, todos os beijos... Tu és todas as noites em todos os quartos, todos os ventos em todos os barcos. Todos os dias em toda a cidade... Tu és só o começo de todos os fins. Tu és todos os sons de todo o silêncio, por isso eu te espero, te quero e te penso.
 

Vamos?

sábado, 31 de março de 2007


à procura...

sexta-feira, 30 de março de 2007

"Visionário é uma pessoa com um grande entusiasmo, encantada, que deslumbra e se deixa seduzir. (...) Entusiasmo quer dizer 'ter Deus dentro de si'. Uma pessoa entusiasmada é alguém efectivamente com Deus e que quer alargar as suas medidas com Deus. O Visionário é alguém encantado. Encantar significa envolver de atracção e o visionário deixa-se envolver pela magia da vida e a alegria da sua descoberta. Depois o Visionário deslumbra, porque irradia luz (deslumbrar significa isso mesmo); as suas descobertas são comunicativas, iluminam, e estão abertas aos outros - nunca centradas em si próprio. O Visionário é também um inovador (...) Ele é alguém que quer sempre mais e melhor, não só para si mas para os outros; ele é um alegre descontente cuja vivacidade só terá o seu ponto culminante na eternidade. Por fim o Visionário é um sonhador e um profeta. Sonhador porque tem iniciativas que quer concretizar, para saciar a sede do mais além da fantasia e da imaginação, e profeta porque quer na actualidade da história estar um passo mais à frente do presente, e quando tudo parece desmoronar-se, ser assim a fonte da esperança em cada gesto e atitude, reconhecendo o mérito do passado como alicerce da construção que vai crescendo".

[só existem 1000 livros do Visionário, um manual para empreendimento de acções de caminheiros e chefes pensado pelos agrupamentos 588 e 851, da região de Aveiro. Eu comprei um por acaso. mas nada é por acaso e estou apaixonada por este manual para actividades excepcionais. apetecia-me um livro assim, há muito tempo e estou a saboreá-lo tomando notas para o que aí vem. porque aí vem coisa. quero ser visionária. e gosto de ainda me sentir encantada.]

Já descobri tudo!

terça-feira, 27 de março de 2007

A razão pela qual o Armélio é um ferrenho do Sporting apesar de todas as influências contra essa grande qualidade está aqui! Vem desde nascença... E eu tenho tanto orgulho! ;)

[Parabéns, amigo maravilhoso! és grande, grande.]

Poupem-me!

segunda-feira, 26 de março de 2007

Estava-se mesmo a ver que a votação dava nisto.

[É só um concurso e votou nele quem quis, mas apraz-me dizer apenas que as pessoas se esquecem rápido, rápido...]

Eu cá sou pela Liberdade. Sempre.

mundo de sonhos... e realidades.

sábado, 24 de março de 2007

um

sexta-feira, 23 de março de 2007

Esta é uma das minhas músicas preferidas de todos os tempos.

hoje faz todo o sentido e é só para ti, meu amor.

acreditar

quinta-feira, 22 de março de 2007

foi há trinta anos que um jovem economista decidiu voltar ao seu país para ver se podia fazer alguma coisa por ele, após a independência. Muhammad Yunus percorreu uma aldeia perdida do Bangladesh e sentou-se perto de uma mulher idosa que fazia bancos de bambu. ela fugiu-lhe mas ele não desistiu. aos poucos, descobriu que aquela mulher pobre estava presa à pobreza por ter pedido 25 cêntimos emprestados. em vez de fazer aquilo que o instinto lhe dizia, pôr-lhe uma pequena moeda entre as mãos para que ficasse livre, decidiu ir mais longe. entre muitas visitas à aldeia, encontrou pequenas dívidas que faziam um total de 27 dólares e que prendiam quase 50 pessoas. foi o primeiro empréstimo de microcrédito que fez.

hoje, o banco Grameen (que quer dizer: da aldeia) apoia mais de sete milhões de pessoas, a maior parte mulheres. nestes anos, alterou o estatuto da mulher no Bangladesh, melhorou as condições de saúde das crianças, aumentou a riqueza do país, deu dignidade a quem não a tinha.

hoje, as mulheres não têm medo de olhar nos olhos de um estranho. sem burocracias, sem garantias, sem passado, sem assinaturas, o banco Grameen baseia-se na confiança. e recebe de volta 98 % do que empresta. pequenas quantias que fazem a diferença.

[vestido muito simplesmente, com um sorriso sempre presente na cara, histórias que saíam de uma forma fluente e uma certeza de trabalho bem feito, o "banqueiro dos pobres" veio à Gulbenkian. falou para um auditório a abarrotar que o aplaudiu de pé. eu estava lá também e percebi que o importante é acreditar. mas isso eu já sabia.]

primavera + poesia (e não é tudo o mesmo?)

quarta-feira, 21 de março de 2007

a face breve

enuncia o esplendor

in "A noite abre meus olhos", de José Tolentino Mendonça

A ver:

terça-feira, 20 de março de 2007

Into Great Silence.



no cartão de memória da tua cabeça imagens de espaços e toques, músicas que identificas ao tocar das primeiras notas, recordações que não são palpáveis mas que continuam bem presentes quando se lembram de carregar no botão dos sentimentos. há dias em que o teu coração se aperta, fica bem pequeno e parece que não consegues respirar. há outros em que dás por ti com um sorriso de orelha a orelha porque te vem à memória a fotografia mental de um momento particularmente divertido. e vais mantendo em banho-maria, com a certeza de que não podes nem chegar perto. o meu cartão de memória está cheio, com a imagem do envelope a piscar para que não me esqueça. e nos dias em que levo o tal soco no estômago da recordação que já pensava esquecida, é quando tenho mais vontade de criar outras, maiores ainda, mais bonitas, que me apeteça guardar naquele espaço. as minhas histórias dão lugar a outras que crio, com as mesmas pessoas até, para que as primeiras fotografias sejam estas mais recentes. no bafio, as outras. só consigo manter este sorriso assim.

[guardei aquela frase do monge cego e sábio, sabedor de estar quase no fim da vida: Deus é só Presente. é o hoje, o aqui e o agora. e Ele vai sempre ao teu encontro, quando o procuras de coração.]

faz hoje 275 anos que...

segunda-feira, 19 de março de 2007


... foi colocada a primeira pedra na Igreja da Sagrada Família, em Barcelona.





























[já passei por lá uma meia dúzia de vezes. fico sempre fascinada como da primeira vez por ver aquela obra de uma vida, inacabada, mas linda, imponente, com tanto significado... apetece voltar com tempo, ver todos os pormenores que me escaparam das outras vezes. e agora que falámos em Espanha... que tal um salto a Barcelona?]

Isaías 43



"Eis o que diz o Senhor:
«Não vos lembreis mais dos acontecimentos passados,
não presteis atenção às coisas antigas.

Olhai: vou realizar uma coisa nova, que já começa a aparecer;
não a vedes?"

dúvida

quinta-feira, 15 de março de 2007

Alice passeava no país das maravilhas. Estava encantada com as paisagens e a beleza dos lugares, passando de descoberta em descoberta. Num cruzamento ficou indecisa quanto à direcção a tomar. Encontrou uma lebre que lhe pareceu muito sábia e perguntou-lhe: "Que caminho devo tomar?" A lebre respondeu-lhe: "E para onde queres ir?" Alice disse-lhe: "Não sei." A lebre retorquiu: "Então, qualquer um dos caminhos serve."

ou

"Podia-me dizer por favor, qual é o caminho para sair daqui?", perguntou Alice. "Isso depende muito do lugar para onde queres ir", disse o Gato. "Não me importa muito onde...", disse Alice. "Nesse caso, não importa por onde fores", disse o Gato. "... contanto que eu chegue a algum lugar." acrescentou Alice como explicação. "É claro que isso acontecerá", disse o Gato, "desde que andes durante algum tempo."

ou ainda...

Das duas uma: ou o poço era realmente muito fundo, ou ela estava a cair muito devagar, pois enquanto descia teve tempo de sobra para olhar em redor, e interrogar-se sobre o que ia acontecer a seguir.

in "Alice no país das maravilhas", de Lewis Carrol

[sabichão, este senhor, hein?]

cumplicidades

domingo, 11 de março de 2007
















[com o senhor da direita, conversas infindáveis sobre temas importantes e promessas de mudança. com a senhora do meio, risota e piscares de olho por falarmos a mesma língua. com os dois, tanto festival da canção ganho! com a maria da esquerda, olhar para o espelho e saber que estou no bom caminho. adiante.]



Que o amanhã seja o que nós decidimos fazer e não o que o tempo decidirá por nós.

Nicolas Hulot

[fiz plágio. mas é exactamente isto.]

"Quando sou fraco sou forte"




[Acabei de pousar o saco da roupa de mais um fim de semana. O penúltimo. Penso nisso e sinto um aperto no peito: já tenho um pé quase de fora. Antes de mais o que quer que seja tive de me sentar e escrever estas linhas.]

Sei qual é a minha missão. Sei. Tenho a certeza. E é tão nítido no meu coração que nem consigo perceber como me deixo angustiar com tantas outras coisas no dia a dia, que me fazem perder tempo e vontade para o que Deus me chamou a fazer. Não descobri a pólvora, não vou sair por aí a gritar que sei a solução, nem estudar tratados teológicos de ponta a ponta. Vou ser apenas eu. De verdade. E deixar que o Espírito Santo faça o resto...

[E tu também...]

ainda da poesia

quarta-feira, 7 de março de 2007

"(...) Tu, porém, se é a poesia que procuras, cultiva a indiferença absoluta pela poesia. Não te deslumbre a cantilena dos oficiais, nem penses nunca que encontraste a poesia no exaltado martelar dos artífices. Afasta-te dos que repetem os nomes do poema como avulsos consolos, e não como íngremes entradas que a própria montanha estabelece. A poesia passa ao largo de tudo: é um mendigo que chegou a más horas e partiu antes de todos; é um grito que nos sobressalta o sono e não sabemos se irrompeu do mundo exterior ou de dentro dos próprios sonhos; é uma embarcação que pensas ter vislumbrado apenas na névoa e da qual nem coragem tens de falar. Em caso algum te deixes tentar pelos fáceis modos da vizinhança quando a distância é o nó irredutível da comunhão verdadeira."

"o sal da terra", por José Tolentino de Mendonça

Constatações da semana




o jazz é a poesia da música.

[mastigas palavras como mastigas notas. elas podem sair assim todas direitinhas, com a métrica perfeita e numa gramática de qualquer dicionário, no compasso e no tempo que a pauta faz fazer. ou podes querer diferente, improvisar versos e misturas de dizeres que só fazem sentido na tua cabeça. quebras regras. transpões barreiras. inventas à medida que desbravas sopros de um qualquer instrumento. e um dia fazes música. e no outro poesia. no improviso a tónica. na criatividade a cor. no amor, gostar com o coração todo.]

quero ser poeta da vida.

para ti

terça-feira, 6 de março de 2007

acho que nunca te disse como me orgulho e admiro a mulher forte que és. quer dizer, já disse, mas digo de novo. entre altos e baixos, montanhas quase intransponíveis de problemas e obstáculos, soubeste e sabes dar sempre a volta e acabar em grande com uma piada que me faz desfazer em gargalhadas.

ontem escolheste, decidiste e fizeste. decidida, foste à luta. como fazes sempre. hoje põem-te um novo desafio pela frente que parece ter um fim tão distante. nada temas. estou por aqui. estamos por aqui. e juntas não há nada que nos pare. porque fazemos a diferença.
Confia. Eu acredito.

Eclipsamo-nos?

sábado, 3 de março de 2007


a igreja estava toda iluminada...

sexta-feira, 2 de março de 2007

parecia dia de festa e, no entanto, era uma quarta-feira igual a tantas outras. de diferente tinha as pessoas que se juntaram numa igreja fria, enorme, mas que parecia pequena para tanta gente que decidiu aparecer. vestida de cor de laranja, aquecida pela chama de meia dúzia de velas e por Aquele que estava ali bem à nossa frente. cânticos escolhidos a dedo, para entrar cá dentro e mexer connosco. e um coro de vozes, tão lindas, ensaiadas como queremos que seja. e os amigos, os mimos no final. o orgulho de saber que é feito pelos meus, com dedicação. rezar assim é bom.

[(A) tracção às quartas. promete.]

dressing up

quinta-feira, 1 de março de 2007

[Aviso: este post é mesmo sobre roupa e aquilo que me apetecia vestir se tivesse possibilidades para isso. às vezes também é preciso pensar em pôr-nos bonitas e essas vaidosices todas.]

A Ana que vocês conhecem por dentro é exactamente assim como vocês conhecem, por dentro. Nada de subterfúgios, mistérios, dissimulações. What you see is what you get.

A Ana que vocês conhecem por fora é totalmente diferente da Ana que deveriam conhecer, por fora. Na minha cabeça e na minha vontade há um sem número de fatiotas e acessórios que ninguém sequer imagina possível mas que são exactamente aquilo que me apetecia vestir e o meu estilo único e inconfundível, que ainda ninguém conhece.

Vem isto a propósito do novo catálogo da Fornarina que aparece cá em casa em todas as estações. O que eu queria mesmo é que alguém um dia me telefonasse a dizer: "foi escolhida para receber em sua casa uma peça de cada item da nova colecção das suas roupas preferidas".

Como ainda não recebi o telefonema, vou passando os olhos pela Ana que podia ser mas que ainda não sou (por fora), nas fantásticas páginas web das minhas marcas preferidas: aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui (só para saberem, não vos vá dar uma vontade extraordinária para ser generosos).
 
   





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