dúvida
Alice passeava no país das maravilhas. Estava encantada com as paisagens e a beleza dos lugares, passando de descoberta em descoberta. Num cruzamento ficou indecisa quanto à direcção a tomar. Encontrou uma lebre que lhe pareceu muito sábia e perguntou-lhe: "Que caminho devo tomar?" A lebre respondeu-lhe: "E para onde queres ir?" Alice disse-lhe: "Não sei." A lebre retorquiu: "Então, qualquer um dos caminhos serve."ou
"Podia-me dizer por favor, qual é o caminho para sair daqui?", perguntou Alice. "Isso depende muito do lugar para onde queres ir", disse o Gato. "Não me importa muito onde...", disse Alice. "Nesse caso, não importa por onde fores", disse o Gato. "... contanto que eu chegue a algum lugar." acrescentou Alice como explicação. "É claro que isso acontecerá", disse o Gato, "desde que andes durante algum tempo."
ou ainda...
Das duas uma: ou o poço era realmente muito fundo, ou ela estava a cair muito devagar, pois enquanto descia teve tempo de sobra para olhar em redor, e interrogar-se sobre o que ia acontecer a seguir.
in "Alice no país das maravilhas", de Lewis Carrol
[sabichão, este senhor, hein?]
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on quinta-feira, 15 de março de 2007 at 12:27.
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3 comments:
"Não importa muito onde"...
É verdade, n importa muito onde, desde que n estagnes como sinal de desistencia, o q importa é seguir. (é?)
E n importa muito onde...possas estar, pq gosto de ti onde quer q estejas!
lua, acho que é por aí.
realmente q interessa o caminho se não sabes para onde querer. será que se contenta apenas com caminhar?
não te esqueças do mail. work, we have to work :)
era muito bom se soubessemos sempre para onde queremos ir... desde que isso não retirasse a espontaneidade de tudo o que somos, fazemos e permitimos acontecer!
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