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Um pouco mais de sol... eu era brasa.

Tu és todos os livros, todos os mares, todos os rios, todos os lugares. Todos os dias, todo o pensamento e todas as horas... Tu és todos os sábados, e todas as manhãs. Tu és todos os lábios, todas as certezas, todos os beijos... Tu és todas as noites em todos os quartos, todos os ventos em todos os barcos. Todos os dias em toda a cidade... Tu és só o começo de todos os fins. Tu és todos os sons de todo o silêncio, por isso eu te espero, te quero e te penso.
 

ainda da poesia

"(...) Tu, porém, se é a poesia que procuras, cultiva a indiferença absoluta pela poesia. Não te deslumbre a cantilena dos oficiais, nem penses nunca que encontraste a poesia no exaltado martelar dos artífices. Afasta-te dos que repetem os nomes do poema como avulsos consolos, e não como íngremes entradas que a própria montanha estabelece. A poesia passa ao largo de tudo: é um mendigo que chegou a más horas e partiu antes de todos; é um grito que nos sobressalta o sono e não sabemos se irrompeu do mundo exterior ou de dentro dos próprios sonhos; é uma embarcação que pensas ter vislumbrado apenas na névoa e da qual nem coragem tens de falar. Em caso algum te deixes tentar pelos fáceis modos da vizinhança quando a distância é o nó irredutível da comunhão verdadeira."

"o sal da terra", por José Tolentino de Mendonça
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