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Um pouco mais de sol... eu era brasa.

Tu és todos os livros, todos os mares, todos os rios, todos os lugares. Todos os dias, todo o pensamento e todas as horas... Tu és todos os sábados, e todas as manhãs. Tu és todos os lábios, todas as certezas, todos os beijos... Tu és todas as noites em todos os quartos, todos os ventos em todos os barcos. Todos os dias em toda a cidade... Tu és só o começo de todos os fins. Tu és todos os sons de todo o silêncio, por isso eu te espero, te quero e te penso.
 

Pequenos prazeres

Sentamo-nos. Normalmente sempre na mesma mesa. Não precisamos de pedir porque o senhor dos óculos já sabe que é um café (ou dois) e outro "sem princípio" para a mãe. Nunca se esquece do meu copo de água e nem nos passa o papel com o valor a pagar, como com as pessoas que não conhece. Chegamos ao balcão, dizemos o que consumimos e pagamos exactamente isso. Às vezes trazemos pão, ou uma caixa de bolos e o senhor que recebe o dinheiro nem faz ideia do que vem dentro do saco. Confia. Acontece num café em Mem Martins por onde passam centenas de pessoas, todos os dias. E sinto-me como numa aldeia pequena onde ainda sabem quem sou. O café não é sempre bom, mas a atenção faz a diferença.
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At 20 janeiro, 2007 10:27, Blogger marta* said...

Literalmente, eu moro numa aldeia (uma aldeia mesmo à séria onde veio a banda dos bombeiros tocar qd se inaugurou o 1º multibanco, há uns 2 anos, onde ao domingo há feira na rua e onde n ha posto dos correios, nem banco, nem posto de saúde, nem igreja (ou melhor só há a evangélica), nem...).
Enfim, o sr do cafe conhece-me desde sempre e qd n tenho trocos no bolso ele diz "deixa que depois pagas". Vou todos os dias de manhã tomar o meu café e quase todos os dias uma vizinha diferente o paga. às vezes há duas a querer pagar. è o q dá ser da aldeia e as pessoas conhecerem-me também desde sempre. é o q dar ser a filha da "menina Olga"(a minha mãe é eternamente a menina Olga) da lojinha ali ao lado. As pessoas conhecem, confiam, gostam, mimam (e falam de tudo, claro está, como em qualquer aldeia que se preze).

beijinhos, bom fdsemana!    



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