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Um pouco mais de sol... eu era brasa.

Tu és todos os livros, todos os mares, todos os rios, todos os lugares. Todos os dias, todo o pensamento e todas as horas... Tu és todos os sábados, e todas as manhãs. Tu és todos os lábios, todas as certezas, todos os beijos... Tu és todas as noites em todos os quartos, todos os ventos em todos os barcos. Todos os dias em toda a cidade... Tu és só o começo de todos os fins. Tu és todos os sons de todo o silêncio, por isso eu te espero, te quero e te penso.
 

o homem dos óculos escuros

Quem me leva os meus fantasmas?
Aquele era o tempo em que as mãos se fechavam
E nas noites brilhantes as palavras voavam
E eu via que o céu me nascia dos dedos
E a Ursa Maior eram ferros acessos
Marinheiros perdidos em portos distantes
Em bares escondidos em sonhos gigantes
E a cidade vazia da cor do asfalto
E alguém me pedia que cantasse mais alto

Quem me leva os meus fantasmas?
Quem me salva desta espada?
Quem me diz onde é a estrada?

Aquele era o tempo em que as sombras se abriam
Em que homens negavam o que outros erguiam
Eu bebia da vida em goles pequenos
Tropeçava no riso abraçava venenos
De costas voltadas não se vê o futuro
Nem o rumo da bala nem a falha no muro
E alguém me gritava com voz de profeta
Que o caminho se faz entre o alvo e a seta

De que serve ter o mapa se o fim está traçado?
De que serve até à vista se o barco está parado?
De que serve ter a chave se a porta está aberta?
De que servem as palavras se a casa está deserta?

[voltou o poeta-cantor. é esta maravilha de escrita que me faz tê-lo transcrito por toda a parte. gosto de música que mexe, que diz o que é preciso, que cria sentimentos e faz arrepiar. por isso, gosto sempre do homem que (equiparado ao Ben) me fez ir mais vezes a concerto. quatro logo no primeiro ano - 1994! -, quando era apenas uma menina. para ouvir (e ver) aqui.]
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At 09 abril, 2007 15:16, Blogger L.G. said...

:-) Lindo! Vou roubar-te a ideia... Bjs    



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