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Um pouco mais de sol... eu era brasa.

Tu és todos os livros, todos os mares, todos os rios, todos os lugares. Todos os dias, todo o pensamento e todas as horas... Tu és todos os sábados, e todas as manhãs. Tu és todos os lábios, todas as certezas, todos os beijos... Tu és todas as noites em todos os quartos, todos os ventos em todos os barcos. Todos os dias em toda a cidade... Tu és só o começo de todos os fins. Tu és todos os sons de todo o silêncio, por isso eu te espero, te quero e te penso.
 

Fotografia

Ela repara na fotografia dele e aqueles olhos azuis parecem querer dizer alguma coisa que não consegue decifrar. Não se conhecem, mas algo lhe diz que se vão dar bem. Ao vivo, o sorriso é muito mais bonito que o estampado no papel, moldura para aquele olhar azul.

Noites em claro, muitas, tantas, que os dias são pequenos para se beberem em histórias da vida. Ele não consegue adormecer com medo que ela não esteja lá ao acordar. Ela só dorme porque ele a abraça com força e sabe que vai lá estar quando abrir os olhos.

Promessas de mãos, beijos, pele, abraços.

"Ainda temos tanto para viver", ouve-o sussurrar.

Não tinham. Desapareceu como chegou e dele ficou apenas aquela fotografia.

Reencontrou-o anos depois. Mais magro, com a mesma cara de miúdo e aqueles olhos tão azuis. Pelo canto do olho mil perguntas que não fez. Lembrar-se-ia?
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At 14 fevereiro, 2007 21:46, Anonymous Anónimo said...

Percebo-lhe a dúvida.    



At 15 fevereiro, 2007 01:31, Blogger Ritz said...

Tenho a certeza de que se lembra.    



At 15 fevereiro, 2007 10:41, Blogger V* said...

nunca se esquece!    



At 15 fevereiro, 2007 16:05, Blogger Eu said...

é impossível esquecer as noites abraçadas em que não conseguimos adormecer com medo que outro não esteja lá ao acordar... pelo canto do olho eles procuram-se ainda tacteando os lençois do outro lado da cama.    



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