À boa maneira portuguesa
Sexta-feira de uma semana igual a tantas outras.
Nove da manhã. Mais um dia que começa num escritório que, normalmente, está a trabalhar sem problemas, com todas as pessoas sentadas nas suas mesas, a escrever ao computador ou a atender o telefone. Um grupo de homens é esperado. Deviam ter chegado às 8 da manhã.
10 e um quarto. As mesas estão todas em alvoroço, empilhadas na sala de reuniões, porque esses homens, que chegavam às oito, deviam estar a pôr verniz no chão de todas as salas.
10 e meia. Alguma coisa terá acontecido. Liga-se. “Estamos a carregar a carrinha, às 11 estamos lá sem falta!”
Cinco minutos para o meio-dia. Chega um senhor, muito simpático, bem-disposto. “Os meus colegas já vêm! Estão a trazer as máquinas”.
Meio-dia e vinte cinco. Chega apenas um rapaz novo, traz duas máquinas pequenas, as tais que estavam a ser carregadas na carrinha, há duas horas atrás.
Meio-dia e meia. “Então até já! Vamos almoçar!”, dizem, enquanto acenam alegremente.
14.30. Todos os trabalhadores do escritório, excepto aquele que terá de ficar para abrir a porta aos senhores, decidem ir trabalhar para casa.
14.35. Ainda não há sinais deles…
(a história acaba aqui porque, entretanto, não se sabe a que horas apareceram…)
Nove da manhã. Mais um dia que começa num escritório que, normalmente, está a trabalhar sem problemas, com todas as pessoas sentadas nas suas mesas, a escrever ao computador ou a atender o telefone. Um grupo de homens é esperado. Deviam ter chegado às 8 da manhã.
10 e um quarto. As mesas estão todas em alvoroço, empilhadas na sala de reuniões, porque esses homens, que chegavam às oito, deviam estar a pôr verniz no chão de todas as salas.
10 e meia. Alguma coisa terá acontecido. Liga-se. “Estamos a carregar a carrinha, às 11 estamos lá sem falta!”
Cinco minutos para o meio-dia. Chega um senhor, muito simpático, bem-disposto. “Os meus colegas já vêm! Estão a trazer as máquinas”.
Meio-dia e vinte cinco. Chega apenas um rapaz novo, traz duas máquinas pequenas, as tais que estavam a ser carregadas na carrinha, há duas horas atrás.
Meio-dia e meia. “Então até já! Vamos almoçar!”, dizem, enquanto acenam alegremente.
14.30. Todos os trabalhadores do escritório, excepto aquele que terá de ficar para abrir a porta aos senhores, decidem ir trabalhar para casa.
14.35. Ainda não há sinais deles…
(a história acaba aqui porque, entretanto, não se sabe a que horas apareceram…)
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