Se eu não morresse, nunca!
"E se um dia, de repente, estivéssemos em Lisboa no séc. XIX, à tarde...
e se nos cruzássemos com um rapaz alto e loiro de nórdico, cumprindo o trajecto que sempre fazia a passo largo, esmeradamente vestido de fato azul de jaquetão de corte impecável aparentando um ar britânico que lhe era grato, e ia bem,
de resto, e se por um toque de magia...
encontrássemos uma tela invisível de Lisboa, pintada pelo olhar do poeta, sempre fascinado pela vida simples do campo
A cada traço, um pormenor de gente... de gesto, de vida."
encenação do grupo Chão de Oliva na Casa de Teatro de Sintra
e se nos cruzássemos com um rapaz alto e loiro de nórdico, cumprindo o trajecto que sempre fazia a passo largo, esmeradamente vestido de fato azul de jaquetão de corte impecável aparentando um ar britânico que lhe era grato, e ia bem,
de resto, e se por um toque de magia...
encontrássemos uma tela invisível de Lisboa, pintada pelo olhar do poeta, sempre fascinado pela vida simples do campo
A cada traço, um pormenor de gente... de gesto, de vida."
encenação do grupo Chão de Oliva na Casa de Teatro de Sintra