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Um pouco mais de sol... eu era brasa.

Tu és todos os livros, todos os mares, todos os rios, todos os lugares. Todos os dias, todo o pensamento e todas as horas... Tu és todos os sábados, e todas as manhãs. Tu és todos os lábios, todas as certezas, todos os beijos... Tu és todas as noites em todos os quartos, todos os ventos em todos os barcos. Todos os dias em toda a cidade... Tu és só o começo de todos os fins. Tu és todos os sons de todo o silêncio, por isso eu te espero, te quero e te penso.
 

AMOR-TE


... porque a única morte é a morte do Amor.
Margarida Ruas, Directora do Museu d'Água
"O fotógrafo alemão Walter Schels e a jornalista Beate Lakotta acompanharam cerca de 24 doentes terminais nos seus últimos momentos de vida. Percorrendo diversos hospitais, onde durante semanas viveram de perto a dor de quem sabe que o fim está perto, surge a exposição Amor-te. Um conjunto de 44 fotografias, a preto e branco, fixam dois momentos de cada doente terminal: uma fotografia ainda em vida e outra logo após a morte.
Esta exposição obriga-nos a confrontar-nos com a dor de um final, com a nossa mortalidade. Se na velhice, esse confronto se torna menos doloroso, quando nos deparamos com a morte de uma criança de 17 meses, tudo é questionado. A última fotografia, já depois de mortos, é quase como um último suspiro que fica suspenso para sempre num espaço e tempo inomináveis. Uma exposição sobre a morte, cujo apelo é a vida.
Todos os visitantes da exposição Amor-te estão a contribuir para a AMARA – Associação pela Dignidade na Vida e na Morte, que tem como objectivo ajudar pessoas em fase terminal e os seus familiares."
in Agenda Cultural da Câmara Municipal de Lisboa
[Não imaginava as imagens tão grandes, quadrados enormes, a preto e branco, 2 a 2, à minha frente. Podia perceber todos os pormenores daqueles rostos, a expressão vazia, o sentimento de fim, alguns zangados, outros tristes, muitos com serenidade. Agora, conheço-lhes as histórias, imagino a angústia de se saberem perto do final, ainda a vontade de vida. Subo ao cimo do aqueduto e não posso deixar de apreciar melhor o sol que me faz fechar os olhos. Aqueles rostos ficarão gravados na minha memória. E ali, decidi. (a seu tempo contarei o quê...)]
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At 24 outubro, 2006 16:00, Blogger maria salpico * said...

Posso não adivinhar tudo mas tenho cá uma ou outra ideia... A seu tempo veremos então...    



At 25 outubro, 2006 01:12, Blogger Os olhos da alma... said...

Amiga,tenho a certeza que irei gostar de ver...apesar de não ser um tema fácil...obrigado pelo teu olhar sobre tudo!Beijinhos,minha lua!Rita    



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